Dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) apontam que entre 2007 e 2017 as exportações mundiais de carne de frango aumentaram quase 50%, passando de 7,385 milhões de toneladas para pouco mais de 11 milhões de toneladas
Nesse contexto, as vendas externas do Brasil – primeiro exportador mundial de carne de frango – aumentaram menos de 32%, enquanto as dos EUA – que ocupa a segunda colocação – tiveram expansão ainda menor, de pouco mais de 17%.
Assim, feitas as contas, constata-se que o incremento conjunto dos dois líderes não chegou a 25%, ou seja, correspondeu apenas à metade do aumento registrado em nível mundial.
Isso, em outras palavras, significa que a grande expansão ficou concentrada nos demais exportadores – países que ampliaram suas vendas externas nessa década ou, mesmo, países que aumentaram significativamente sua produção, passando de importadores a exportadores do produto.
Em decorrência, a participação desses países no volume total exportado mundialmente aumentou mais de 50%: correspondia a menos de um quarto do total em 2007; agora representa mais de um terço. Já a participação brasileira caiu quase 12% (de, praticamente, 40% para cerca de 35%) e a dos EUA mais de 21% (de 36% para 28%).
Em síntese, não se pode dizer que as exportações brasileiras ou norte-americanas caminhem mal. Os demais exportadores é que vem tendo um desempenho muitíssimo melhor. Por isso – caso brasileiro – há muito que aperfeiçoar para continuar evoluindo e garantindo a liderança.
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