Os dados coletados pelo MAPA junto à SECEX/MDIC indicam que, na exportação de carnes, apenas a bovina apresentou expansão no primeiro bimestre de 2018. Isto, tanto no volume quanto no preço médio, o que redundou em concomitante aumento da receita
Porém, os ganhos da carne bovina não foram suficientes para neutralizar as perdas das carnes de frango, suína e de peru, as três com resultado negativo no volume e no preço e, portanto, também na receita.
Embora não percentualmente, a maior perda está sendo registrada pela carne de frango. Pois sua receita cambial, cerca de 13% menor (pelos dados do MAPA), implica em uma redução de US$150 milhões, quase o triplo da redução enfrentada pela carne suína (US$53 milhões a menos) e dez vezes mais que a redução sofrida pela carne de peru (US$15 milhões a menos).
Com esse desempenho, a participação da carne de frango na receita cambial das carnes sofreu drástica redução. Há um ano, no primeiro bimestre, ficou próxima de 50%. Agora não só está aquém dos 44%, como também foi superada (por 0,2 ponto percentual – 500 mil dólares a mais) pela carne bovina. É, aparentemente, algo inédito na história das exportações de carnes.
Fonte: Aviste
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