Ontem (23), pelo terceiro dia consecutivo, o produto obteve novo ajuste de cinco centavos (como no dia anterior), sendo comercializado por R$2,80/kg. Uma vez que em São Paulo permaneceu inalterado o valor de R$2,75/kg (isto, sem considerar os descontos incidentes sobre as ofertas sem programação prévia), pela primeira vez em mais de mês e meio o produtor mineiro recebe mais que seu colega paulista (desde o início de dezembro a cotação de Minas Gerais vinha sendo igual ou menor que a de São Paulo).
Sem dúvida, a recuperação de preços na época mais inusitada do mês e do ano surpreende. Surpresa maior, entretanto, aplica-se ao clima contrastante observado entre São Paulo e Minas Gerais. Ou seja: neste último, firmeza absoluta de mercado; entre os paulistas, apatia total e um grande esforço para que os preços não recuem ainda mais (enquanto em MG a cotação retrocedeu ao mesmo valor de um mês atrás, em SP ela continua 5,17% inferior). Porque, se são mercados vizinhos?
Uma possível explicação talvez esteja no grau de integração do setor nos dois estados, bem maior em São Paulo. A ponto de os frigoríficos não só dispensarem as compras no mercado independente, mas também utilizarem esse mercado como meio de controle da oferta de aves abatidas. É um caminhar inexorável e que, em futuro não muito distante, deve abranger toda a avicultura produtora de frango – senão de todos, da maioria dos estados brasileiros.
Fonte: Avisite
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