Pelo menos à primeira vista, não foi a oferta que aumentou (exceto pelo fato de que, com a baixa das temperaturas, os frangos em criação agora adquirem mais peso): a demanda é que vem sendo estritamente regulada, mantendo-se em nível que não apenas preserva os preços do frango abatido, como também se vale do momento favorável do mercado (época de pagamento de salários).
Não por menos, a semana que passou foi encerrada com uma cotação média 2,5% superior à alcançada ao final da semana anterior. Isto sem contar que o valor registrado foi quase um quarto superior ao de um ano antes, na mesma data. Ou seja: um desempenho mais robusto que o da ave viva, cuja valorização anual não passou de 10%.
Com o mês apenas começando, o frango abatido registra valor médio 2,34% e 26,30% superior às médias de junho passado e de julho de 2018, respectivamente. Já o frango vivo fecha a semana inicial do segundo semestre com uma média 10% superior à do mesmo mês do ano passado, mas com perda superior a 4% na comparação com junho último.
Fonte: Avisite
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