Depois de seis meses de absoluta estabilidade, sem qualquer variação de preço em relação ao mês anterior, em outubro o frango vivo – enfim! – registra incremento de cerca de 4,5% sobre o mês anterior
Isso, porém, não faz qualquer diferença, porquanto o valor médio alcançado nos dez primeiros meses do ano é mais de 10% inferior ao de idêntico período de 2016. E ainda que comparativamente a 2014 e 2015 apresente variação positiva (+6,42% e +1,50%, respectivamente), tais índices permanecem visivelmente aquém da inflação acumulada.
Mas quem mais sofre com as desgraças que têm recaído sobre a produção animal no corrente exercício é o boi em pé. Que, no mês, enfrenta redução de cerca de 3% sobre outubro do ano passado e fecha os dez primeiros meses do ano com um valor médio inferior aos registrados entre janeiro e outubro de 2015 e 2016. E ainda que registre um ganho nominal de 13,31% sobre os dez primeiros meses de 2014, continua com uma evolução de preços inferior à da inflação (cerca de 21,69%).
Nesse cenário, o menos afetado é o suíno – ainda que em outubro seus preços sejam mais de 2% inferiores aos de setembro. Porque o valor médio atingido em 2017 supera os de idênticos períodos de 2015 e 2016. Mesmo assim, o suíno perde para inflação acumulada nos últimos três anos, pois seu preço médio atual é apenas 4,88% superior ao de 2014, estando, portanto, 16,81 pontos percentuais aquém da inflação acumulada.
Fonte: Avisite
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