Os maiores ganhos – cerca de 10% no mês e de mais de 30% no ano – estão sendo obtidos pelo frango e pelo suíno, o que aparenta que vêm tendo ganhos excepcionais em relação ao boi em pé. Mas – nunca é demais lembrar – o grande diferencial anual decorre, apenas, dos baixos preços registrados há um ano, ocasião em que um e outro produto regrediram aos mais baixos patamares da presente década.
O maior ganho de frango e suíno repete-se também em termos trimestrais, mas só na comparação com o primeiro trimestre de 2018. Pois, quando a base são os três primeiros meses de 2017, apenas o frango vivo continua registrando valorização (de 12%), enquanto o suíno registra forte desvalorização, seu valor médio atual ficando 13% aquém do registrado dois anos atrás.
Notar, de toda forma, que mesmo apresentando desempenho melhor que o do boi e o do suíno, o frango continua sujeito ao avanço maior de suas duas principais matérias-primas, milho e farelo de soja. Que, frente a um incremento de 12% no preço médio do frango, registram aumentos de, respectivamente, 15% e 20%.
Fonte: Avisite
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