Desta vez, ambas as praças foram beneficiadas com um adicional de cinco centavos e, dessa forma, o produto paulista foi negociado por R$2,85/kg, enquanto o mineiro alcançou valor inédito em 2019 – R$3,00/kg (o máximo atingido nos 63 dias anteriores foi R$2,95/kg, entre 6 e 10 de dezembro de 2018).
Aparentemente (e a despeito dos baixos volumes exportados em janeiro, responsáveis por sensível aumento da disponibilidade interna), o fim das férias e o retorno da população às atividades rotineiras propiciaram rápido enxugamento do mercado. A ponto de produto refugado até a semana passada (caso de São Paulo, onde a cotação vigente era apenas um referencial e boa parte do frango vivo comercializado sujeitava-se a descontos que, em alguns casos, chegaram a até 20%) ser agora fortemente demandado.
Ainda assim, a cotação de São Paulo continua com variação mensal negativa, apresentando queda de 1,72% em relação aos R$2,90/kg que vieram da primeira quinzena de dezembro e prevaleceram nos seis primeiros dias de negócios do ano. Não é o caso de Minas Gerais, cuja cotação atual valorizou-se mais de 11% em comparação à cotação de um mês atrás.
No tocante aos preços praticados há um ano, o incremento em São Paulo é de 14%, subindo para 20% em Minas Gerais. São, à primeira vista, índices excepcionais. Notar, porém, que em relação aos valores praticados dois anos atrás, no início de fevereiro de 2017, a valorização registrada nas duas praças permanece inferior a 10%. Ou seja: mal dá para cobrir a inflação acumulada desde então.
Fonte: Avisite
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