Ontem, 4, o frango vivo comercializado no interior paulista obteve sua terceira alta consecutiva de 10 centavos. Foi negociado por R$2,80/kg e, desta vez, foi seguido por Minas Gerais, onde um ajuste (também de 10 centavos) rompeu a estabilidade vinda desde 16 de maio e elevou a cotação do produto para R$2,75/kg
A convergência de três fatores distintos contribui para as altas registradas nas duas praças:
Primeiro, o período do mês, época da chegada dos salários ao mercado e, portanto, de concentração da demanda mensal. Segundo, a queda no alojamento de pintos de corte observada em abril: é o frango abatido entre a segunda quinzena de maio e a primeira de junho, isto é, neste instante. Terceiro – e, principalmente – as quebras de produção decorrentes da paralisação nacional do trânsito de veículos imposta pelo movimento dos caminhoneiros.
Combinados, esses três fatores devem determinar novos ajustes do frango vivo no curtíssimo prazo. Mas ainda que um deles seja brevemente superado (a demanda cai com a chegada da segunda quinzena), as perspectivas de mais ajustes persistem, pois os efeitos do período de paralisação se estendem ao médio prazo.
Em outras palavras, o mercado continuará extremamente ajustado até, pelo menos, agosto, seja em decorrência de um menor alojamento de pintos de corte, seja pela redução da incubação de ovos férteis durante o movimento dos caminhoneiros.
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