A bolha exauriu-se. Passados os efeitos diretos e indiretos da greve dos caminhoneiros, as cotações do frango abatido recuam vertiginosamente: no momento encontram-se no mesmo patamar de 30 dias atrás, o que significa dizer que toda a valorização obtida em função do movimento está praticamente perdida
Foi bastante representativa a valorização decorrente da paralisação. Nos 16 dias transcorridos entre o início do movimento (21 de maio) e a retomada inicial dos abates (5 de junho), os negócios efetivados no grande atacado paulista registraram incremento de preço superior a 50%.
Então, o frango abatido resfriado (base: negócios no grande atacado paulistano) foi comercializado por R$4,75/kg e – ainda que por pequena margem (+1,6%) – superou o recorde de preço alcançado em 2016.
Mas o aparente ganho teve curtíssima duração. Porque em apenas três semanas os preços praticados sofreram redução de, praticamente, 30%. Assim, volta-se não só aos valores de 30 dias atrás, mas também aos de 365 dias atrás. Com um custo de produção visivelmente superior.
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