Produtores aproveitaram que os preços do feijão carioca reagiram, algo que era aguardado
Esta reação foi ocasionada por uma maior demanda por parte dos especuladores que perceberam que os volumes disponíveis eram poucos para para aguardar até a próxima safra. Vendo a movimentação, os empacotadores reagiram para garantir o abastecimento.
Os negócios foram feitos de lotes maiores de cerca de 5 mil a 10 mil sacas em estados como Paraná, Mato Grosso e Minas Gerais.
No entanto, alguns produtores não aceitaram os preços de até R$ 180,00/saca na quarta-feira. Na sexta-feira, com a diminuição dos negócios, voltaram a receber ofertas em níveis um pouco mais baixos.
Diversos produtores, que têm ainda um volume consideravelmente alto, vêm aproveitando cada nova onda de compras para se desfazer dos estoques. Percebem a proximidade da colheita e o bom desenvolvimento das lavouras no Paraná, onde a área cresce este ano ao redor de 17.000 hectares em relação ao ano passado.
Em São Paulo, na região do Brás, a oferta foi de 35.000 sacas e, às 7h30, sobravam 31.000 sacas. Os preços foram R$ 180,00 para nota 9,5/9, R$ 155,00 para nota 8,5 e R$ 145,00 para nota 8.
Fonte: IBRAFE
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