Foram apenas 777,3 mil toneladas em 1997; fecharam 2021 com pouco mais de 6,8 milhões de toneladas. Os resultados abrangem o produto in natura, exclusivamente.
Comparativamente a 1997, a carne com maior expansão no volume foi a bovina: 2.878% a mais. Na sequência vem a carne suína com 1.699% de incremento e, por fim, a de frango, com apenas 536%. Note-se, porém, que naquele ano, o volume de carne de frango correspondeu a 86% do total então exportado, carnes bovina e suína representando 6,74% e 7,26% , respectivamente.
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Esses percentuais se modificaram a partir do início do corrente século, à medida que aumentaram as exportações das carnes suína e bovina. Mas o maior volume continua sendo o da carne de frango que fechou 2021 com (números arredondados) 62% de participação. A carne bovina representou 23% do total exportado, cabendo à suína os restantes 15%.
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