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De acordo com dados do Ministério da Economia (ME), já foram embarcadas cerca de 3,92 milhões de toneladas nos dez primeiros meses de 2022, volume 4,6% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando as exportações atingiram 3,75 milhões de toneladas aproximadamente. Este aumento ocorre mesmo com uma redução na demanda chinesa pelo produto brasileiro, como mostra a edição de novembro do boletim AgroConab, divulgado pela Conab.
De acordo com o documento, a China reduziu sua demanda pelo produto em 17,4%, comparativamente ao mesmo período de 2021, como resultado da recuperação da produção interna de proteína animal. “Embora a China continue sendo o principal comprador de carne de frango do Brasil, este é um mercado mais pulverizado. Dessa forma, os aumentos nos embarques para outros importantes países, como Filipinas, Cingapura, Emirados Árabes, Coreia do Sul, México, entre outros, compensaram essa queda. Vale lembrar que há uma maior demanda mundial pela carne de frango, uma vez que esta é a proteína mais acessível ao mercado consumidor” reforça o analista de mercado da Conab, Wander de Sousa.
Com relação ao mercado interno, a oferta de carne de frango já foi intensificada, com vistas às festas de final de ano, mas a demanda ainda não correspondeu. Ainda assim, o consumo doméstico continua firme, em substituição à carne bovina.
Ainda de acordo com o boletim, para 2023 os indicadores de oferta de carne de frango apontam para um acréscimo de 4,2% no mercado interno, ao mesmo tempo em que se observa uma tendência de estabilização do consumo per capita deste produto, indicando um nível de saturação frente ao cenário econômico atual.
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As exportações de carne bovina entre janeiro e outubro deste ano também estão em patamares superiores ao registrado nos dez primeiros meses de 2021. Os embarques no período em 2022 chegam próximos a 2 milhões de toneladas, frente a 1,59 milhão de toneladas no ano anterior.
A China também é o principal comprador do produto brasileiro, mas com uma participação maior se comparada com o mercado de frango. Para carne bovina, o país asiático tem uma participação de 54,5% nas vendas realizadas até outubro.
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