Após atingir seu maior valor histórico (R$53,86/saca) em maio de 2016, o milho entrou em um processo praticamente contínuo de queda de preço que só cessou 16 meses depois, em setembro de 2017, quando começou outro ciclo de altas
Considerando, porém, como ponto de partida, os preços registrados em março de 2017, observa-se que até dezembro o grão registrou evolução de preço inferior à obtida tanto pelo frango vivo, como pelo abatido.
Dois meses atrás, ou seja, em janeiro de 2018, os três itens – milho, frango vivo e frango abatido – voltaram a registrar, praticamente, a mesma paridade de preços alcançada em março do ano passado, ou seja, foram negociados por valores entre 2% e 4% menores que os registrados no mês base.
Mas, a partir daí, essa paridade ficou restrita ao frango vivo e ao frango abatido. Na última terça-feira, 6, por exemplo, o preço da ave viva estava 11% abaixo do registrado na média de março de 2017 e o da ave abatida 13% aquém. Diferença, portanto, de cerca de 2 pontos percentuais entre os dois produtos. Já o milho, negociado então por R$44,75/saca, apresentava evolução, positiva, de 25% em relação ao preço de março de 2017.
Resumo da ópera: no momento, para obter o mesmo volume de milho de um ano atrás, é necessário um volume de frangos entre 40% e 42% maior que o de um ano atrás.
Por Avisite
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