Uma recessão econômica mais longa do que se previa, aliada à paralisação do setor industrial e à inflação, fez com que o setor florestal amargasse queda considerável no preço da madeira.
Hoje, estima-se que o seu metro cúbico, principalmente do eucalipto, que representa mais de 90% de toda a área cultivada do Estado, esteja nada menos que 30% mais barato do que o preço médio praticado há seis anos, – período entre o início das operações do complexo de papel e celulose, Fibria e International Paper, e obras de instalação da Eldorado Brasil.
Desde então, o maciço florestal sul-mato-grossense não tem parado de crescer. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a média de crescimento é de 30 mil hectares de florestas a mais ao ano, o que equivale a uma taxa de cerca de 3,5% ao ano.
Em 2015, último dado disponível, esse volume chegou a 34 mil hectares a mais em 12 meses, fazendo com que o maciço florestal saltasse para 926,7 mil hectares.
O crescimento acelerado e a falta de demanda preocupam a Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas (Reflore/MS).
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