De acordo com os dados do Instituto, o Custo Operacional Efetivo (COE) exibiu um recuo de 8,68% ante o que foi consolidado na safra 2022/23, e ficou estimado em R$ 16.849,56/ha. Essa retração foi puxada, principalmente, pela queda de 28,11% nos custos com os fertilizantes, uma vez que representam 22,15% do COE. Vale ressaltar que a queda ante a safra 2022/23 é reflexo dos altos níveis de preços que os fertilizantes alcançaram na temporada 2022/23.
Desse modo, considerando a mesma produtividade da temporada 2022/23 em 115,76 @/ha, é necessário
que o cotonicultor negocie a sua pluma a pelo menos R$ 145,56/@ para cobrir o seu COE.
Por fim, cabe destacar que, apesar do recuo, o custo de produção do algodão continua superior ao que foi observado nas safras anteriores, pautado pelas expressivas valorizações observadas nos preços dos insumos, o que deve ser um ponto de atenção para o gerenciamento de custo do cotonicultor.
De acordo com a análise do Cepea desta semana, “O ritmo de comercialização envolvendo algodão em pluma no mercado brasileiro melhorou nestes últimos dias. Pesquisadores do Cepea relatam, contudo, que a “queda de braço” entre compradores e vendedores continua sendo observada, devido à diferença de qualidade entre os lotes ofertados de algodão. Diante disso, os negócios de grandes volumes estão mais limitados”.
Por Daniele Balieiro com informações do Imea
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