Nesse aumento, porém, a carne suína teve participação negativa, pois seu preço médio no mês caiu 0,15% em relação a junho. Ou seja: o aumento ficou restrito as carnes bovina e de frango. Ainda assim, em índices marginais: de 0,58% para a carne bovina; de meros 0,14% para a carne de frango que, por sinal, continuou com preços inferiores aos de maio passado, até aqui os melhores do ano e dos últimos 20 meses.
Conforme a FAO, a alta obtida pela carne bovina foi determinada pela firme demanda do mercado asiático. Por sua vez, o preço da carne de frango permaneceu estável porque, a despeito de uma demanda também intensa, a oferta continua suficiente para atendê-la.
Surpreende, neste caso, a ligeira queda de preço da carne suína – “bola da vez” no mercado internacional de carnes e cujos preços experimentaram forte reação nos quatro meses anteriores. O retrocesso – explica a FAO – não se deve à queda de demanda e, sim, à alta oferta do produto por parte do Brasil e dos EUA.
Notar, a propósito, que embora a cotação atual da carne suína se encontre quase 15% acima da registrada há um ano, comparativamente a julho de 2017 alcança valor 1,5% inferior. A carne de frango, por sua vez, registra valorização de pouco mais de meio por cento, enquanto o ganho da carne bovina fica ligeiramente acima de 1,4% .
Fonte: Avisite
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