Mas o recuo do frango limitou-se ao preço. Pois o volume exportado no trimestre aumentou mais de 9% e gerou receita cambial 6,35% maior. De toda forma, o incremento das carnes suína e bovina continua sendo muito mais significativo.
É verdade que, em termos de volume, a carne bovina foi a que registrou o menor aumento: apenas 2% a mais. Mas a valorização de 19,37% no preço médio garantiu a geração de uma receita cambial 21,78% superior à do primeiro trimestre do ano passado.
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Melhor ainda, porém, para a carne suína: o volume exportado foi quase um terço maior. O que, combinado a um preço médio quase um quarto superior redundou em uma receita cambial perto de dois terços (63,33%) maior que a de um ano atrás.
Ainda assim, a contribuição da carne suína para a receita cambial das carnes exportadas pelo País se encontra abaixo dos 12% do total. A da carne de frango representou 40% e a da carne bovina 45,42%. Juntas, essas três carnes representam cerca de 97,5% da receita cambial total das carnes.
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
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Fonte: Avisite
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