Em síntese, o volume do primeiro mês de 2019 ficou resumido a 260.679 toneladas, resultado que significou dupla redução: de pouco mais de 20% sobre as 326.539 toneladas de dezembro passado; e de, praticamente, 15% sobre as 305.839 toneladas de janeiro de 2018. Foi, também, o mais fraco resultado observado desde julho do ano passado.
O recuo estendeu-se ao preço recebido, mas neste caso só em relação ao mês anterior. Pois o valor apontado pela SECEX/MDIC, de US$1.563,14/tonelada representou queda de 2,3% sobre os US$1.599,86/tonelada registrados em dezembro passado. Já em comparação a janeiro de 2018, quando o preço médio ficou em US$1.524,48/tonelada, houve aumento de 2,54%.
Porém, nem esse ganho impediu que a receita cambial do mês retrocedesse em relação a janeiro do ano passado: de pouco mais de US$407 milhões, ela recuou 12,6% em relação aos US$466,2 milhões registrados há um ano. Bem maior, no entanto, foi o índice de queda observado na comparação com dezembro de 2018 (US$522,415 milhões): 22% a menos.
Fonte: Avisite
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