Na semana retrasada, computados os nove primeiros dias úteis do mês, o volume médio diário recuou 14% em relação à semana inicial do mês. Já na semana que passou, terceira de outubro, o acumulado em 14 dias retrocedeu mais de 10% em relação ao resultado da semana anterior. Ou cerca de 24% sobre o período inicial do mês.
O fato é que agora, transcorridos pouco mais de três quintos do mês (considerados apenas os dias úteis), a média exportada – 14.890 toneladas/dia – se encontra menos de 5% acima do alcançado no mês anterior, além de apresentar redução de mais de 3% sobre outubro de 2018.
Mas como outubro corrente é mês mais longo (23 dias úteis, dois a mais que setembro último e um a mais que outubro do ano passado), o resultado final tende a ser melhor que o apontado pela média diária. Assim, o total ora projetado para o mês, da ordem de 342 mil toneladas, ficaria 1,3% acima do registrado há um ano e quase 15% acima do alcançado no mês anterior.
Pode não ser o ideal, mas ainda que nestas duas semanas finais de outubro os embarques diários sofram nova diluição, o resultado final tende a ser superior à média registrada em outubro nos últimos oito anos – algo próximo das 315 mil toneladas.
Preocupante, mesmo, é a constatação de que o preço médio do produto continua em queda. Pois ainda que permaneçam 3% acima do registrado há um ano, os US$1580,36/t de outubro corrente correspondem ao menor valor dos últimos nove meses.
Fonte: Avisite
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