Mas… devagar com o andor. Porque, em geral, os dados de exportação da primeira semana de cada mês carregam consigo restos não contabilizados de embarques efetivados no mês anterior. Assim, pode-se contar com a diluição desses resultados à medida que o mês for avançando.
Independentemente disso, observa-se existir pouca ou nenhuma consistência nos números atuais. Porque eles projetam, para os 23 dias úteis deste mês (outubro, junto com julho, é o mais longo do ano), embarques da ordem de 450 mil toneladas, volume que – além de ser 42% superior à média registrada entre janeiro e setembro (316,6 mil toneladas, com pico de 357,7 mil toneladas em junho passado) – corresponde a um resultado jamais alcançado nas exportações do produto in natura.
Paralelamente a um volume mensal recorde, os números atuais também projetam uma receita cambial inédita, algo próximo de US$720 milhões, quase 5% a mais que os US$685 milhões de julho de 2015, atual recorde do setor. Porém, tal incremento resultaria apenas do maior volume, porquanto o preço médio ora registrado é o menor dos últimos oito meses e, pela primeira vez desde maio passado se encontra abaixo dos US$1.600,00/t.
Fonte: Avisite
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