As exportações de arroz em casca registraram um crescimento significativo em relação ao mesmo período do ano passado, demonstrando a força desse importante segmento.
Em junho, as exportações de arroz em casca atingiram a marca de 149,76 mil toneladas, representando uma queda de 24,2% em relação ao mês anterior. No entanto, quando consideramos o balanço do primeiro semestre, observamos um crescimento de 22,6%, totalizando 851,72 mil toneladas embarcadas, em comparação ao volume registrado no mesmo período de 2022. Esse desempenho expressivo evidencia a relevância do arroz como um produto de destaque no mercado externo.
Quanto às importações, embora tenham apresentado uma ligeira queda de 8,4% em junho, totalizando 117,16 mil toneladas em equivalente arroz em casca, quando comparadas ao mês anterior, elas ainda superam o volume registrado em junho de 2022, com um aumento de 11,9%. Esses números destacam a demanda contínua por esse cereal no mercado interno.
Diante desse cenário favorável, é imprescindível que os vendedores do setor aproveitem a elevada paridade de exportação para reduzir os estoques domésticos e garantir a sustentação dos preços da matéria-prima. Aproveitar essa oportunidade estratégica permitirá aos produtores e empresas envolvidas no agronegócio otimizar seus resultados e consolidar sua posição no mercado internacional.
Nesse sentido, a tendência é que a balança comercial continue registrando superávits no decorrer do ano, impulsionada pelas exportações de arroz e outros produtos agrícolas. O Brasil, como um dos maiores produtores e exportadores de arroz do mundo, tem um papel fundamental nesse contexto e possui todas as condições para se manter como referência nesse mercado competitivo.
No quadro de Direito Ambiental desta semana, a Dra. Alessandra Panizi esclarece os detalhes mais importantes para adesão ao novo Plano Safra. Aperte o Play e confira!
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