Além disso, a paridade de exportação do milho mato-grossense (julho/19) registrou aumento de 3,35%. Apesar da queda nas cotações da bolsa de Chicago, a recuperação do dólar pautou o avanço.
O instituto ainda destaca a importância do produtor brasileiro ficar atento as movimentações do mercado internacional e os impactos nos preços internos. Na última sexta-feira o USDA divulgou a intenção de semeadura para a safra 19/20 de milho nos EUA, com estimativa que a área fique em 37,55 milhões de hectares, o que representa um aumento de 4,0% em relação à safra anterior, voltando a liderar as áreas norte-americanas.
“O crescimento está atrelado às indefinições que ainda permeiam o acordo comercial entre a China e os EUA, que tem comprometido a demanda pela soja do país, desmotivando a destinação de áreas do grão”, pontua o Imea.
Essa preocupação com os preços de venda para o milho está também nos produtores do estado, que já esperam inclusive que os patamares fiquem menores com a chegada da colheita, uma vez que são esperados grandes níveis de produtividade.
“Com o dólar em alta, se fizermos as contas em reais o milho fica vantajoso para o produtor, mas se formos pegar os preços dos produtos utilizados muda tudo, já que eles aumentaram de preço”, diz Albino Castilho Ruiz, presidente do Sindicato Rural de Nova Ubiratã/MT.
Fonte: Notícias Agrícolas
A queda é explicada, principalmente, pelo fim da colheita da soja. Porém a proximidade de…
Áreas da Bahia e atingem Sergipe neste fim de semana, na região o Recôncavo Baiano,…
Contratos de julho e dezembro de 2025 registram alta na Bolsa de Nova York, impulsionados…
A previsão do tempo indica chuvas concentradas no Norte do país e áreas do leste…
Em meio a tensões cambiais e expectativas energéticas, farelo e óleo de soja apresentam movimentos…
Após meses de estabilidade, o mercado do bezerro em Mato Grosso surpreendeu com uma valorização…
This website uses cookies.