Às 9h55, o dólar recuava 1,52%, a 5,0639 reais na venda. O principal contrato de dólar futuro caía 1,94%, a 5,0615 reais.
Depois de uma segunda-feira difícil para ativos arriscados, o clima nos mercados globais amanheceu mais otimista nesta sessão depois que o Federal Reserve anunciou que começará a comprar títulos corporativos por meio de instrumento de crédito corporativo do mercado secundário nesta terça-feira, uma das várias ferramentas de emergência recentemente lançadas para melhorar o funcionamento do mercado na esteira da pandemia do coronavírus.
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Além disso, o governo dos Estados Unidos está preparando uma proposta para infraestrutura de quase 1 trilhão de dólares como parte de seu movimento para impulsionar a maior economia do mundo, informou a Bloomberg News na segunda-feira.
“O contexto de recuperação dos ativos continua frágil e dependente de fatores de baixíssima previsibilidade”, disse a Infinity Asset em nota, mas “a monumental liquidez internacional força os investidores a manterem um cenário de mercado praticamente apartado do que se considera o mundo real”.
Além disso, analistas também citavam expectativa dos mercados em relação à reunião de política monetária do Copom, que começa nesta terça-feira. Espera-se que o Comitê anuncie mais um corte na taxa Selic, a nova mínima histórica, com uma pesquisa da Reuters projetando redução ao nível de 2,25% ao ano.
Nos últimos meses, o cenário de juros baixos no Brasil tem colaborado para alta da moeda norte-americana, uma vez que reduz os rendimentos de ativos locais atrelados à Selic, afastando o investimento estrangeiro. Esse contexto, somado a incertezas políticas locais, pode voltar a pressionar a moeda brasileira, que chegou a se aproximar da marca de 6 por dólar em meados de maio.
Na última sessão, o dólar spot teve alta de 1,92%, a 5,1421 reais na venda.
Fonte: Reuters
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
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