Às 9:56, o dólar recuava 0,68%, a 4,0400 reais na venda.
Na véspera, o dólar teve alta de 1,60%, a 4,0677 reais na venda, maior nível de fechamento desde 20 de maio, diante de mais dúvidas sobre novas quedas de juros nos Estados Unidos, movimento que poderia aumentar a oferta de moeda em países como o Brasil.
Neste pregão, o dólar futuro tinha queda de 0,85%.
Para o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, o mercado de câmbio está se ajustando depois de uma valorização exagerada na véspera, mas ainda segue monitorando todas as questões externas, como os possíveis estímulos dos principais países para conter uma desaceleração global.
“O quadro ainda é de muita incerteza e volatilidade justamente por conta dessas questões externas. A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China afeta o apetite por ativos mais arriscados, como é o caso do real, além das preocupações com uma possível recessão global”, afirmou Campos Neto.
“Tudo depende do que acontece lá fora.”
Segundo analistas da XP Investimentos, os investidores continuam à espera de quaisquer sinais do Federal Reserve sobre o futuro da taxa de juros nos EUA. A ata da última reunião do Fed será divulgada na quarta-feira.
Na cena doméstica, o Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 11 mil contratos de swap cambial tradicional, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento outubro de 2019.
Fonte: Reuters
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