Às 11:26, o dólar recuava 0,13%, a 3,7467 reais na venda.
Na mínima, a cotação voltou a testar os níveis de 3,73 reais, no piso desde o fim de fevereiro.
O noticiário sobre o andamento da reforma da Previdência segue no foco. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta sexta-feira que trabalha para conseguir encerrar a tramitação da reforma da Previdência na Casa antes do recesso parlamentar, mas reconheceu que a votação da proposta em segundo turno pode ficar para a próxima semana.
A queda do dólar nesta sessão se deve em parte também ao tom “dovish” do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, cujas mais recentes mensagens têm respaldado apostas de corte de juros nos Estados Unidos, movimento que poderia atrair capital ao país.
Mas analistas ainda citam riscos relacionados à guerra comercial EUA-China e à desaceleração econômica global. Por isso, alguns preferem operar real contra outras moedas.
O BNP Paribas mantém estratégia de compra de real versus euro, por entender que o real está excessivamente depreciado, distante das taxas indicadas por modelos de taxa de câmbio de equilíbrio, que segundo estrategistas do banco francês sugerem dólar em torno de 3,50 reais.
Já o Goldman Sachs enxerga valor no “trade” real contra dólar australiano.
Por José de Castro/ Reuters
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