A informação, vinda da APINCO, de que em junho a produção de pintos de corte voltou a apresentar crescimento em relação ao mês anterior significa que isso vem se refletindo, também, nas disponibilidades de frangos prontos para o abate entre a segunda quinzena de julho e parte da primeira quinzena de agosto
O gráfico abaixo (no qual se considerou o abate aos 42 dias de idade e viabilidade de 96% dos pintos alojados) mostra isso. Mas indica, também, que o crescimento registrado não chega a ser significativo em comparação ao que foi apontado para os meses anteriores mais recentes.
Explicando, enquanto entre junho e julho o volume diário disponibilizado atingiu os menores níveis do período analisado (aparentemente, os mais baixos níveis da década), no momento apresenta incremento de 8,5%.
O índice de variação é, sem dúvida, elevado e, por isso, assusta. Mas em valores nominais o incremento é bem mais modesto, pois representa um acréscimo de pouco mais de 1,2 milhão de cabeças/dia – frente uma oferta diária superior a 15,5 milhões de cabeças. Além disso, as disponibilidades atuais permanecem quase 10% abaixo do que foi registrado entre fevereiro e março deste ano.
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