As doenças entéricas têm sido identificadas com alta frequência na suinocultura, representando um importante fator de desequilíbrio nos indicadores de produtividade no Brasil. “Dentre as principais enfermidades entéricas que impactam a atividade, destacam-se disenteria suína, salmonelose, colibacilose e clostridiose. A maioria consegue ser controlada com um bom plano sanitário, que abrange desde a biosseguridade, protocolo vacinal até o uso de moléculas eficazes no tratamento dessas enfermidades. No entanto, caso não sejam rapidamente identificadas, elas podem causar epidemias e levar a morte dos animais”, explica a médica-veterinária Maria Carolina Toth, gerente de produtos para saúde animal da MCassab Nutrição e Saúde Animal.
“Surtos de doenças entéricas, reduzem drasticamente o bem-estar animal, trazem muitos prejuízos aos suinocultores e podem impactar sobre a segurança alimentar. Obviamente, que isso gera grande prejuízo aos produtores rurais, que veem o seu negócio comprometido”.
Maria Carolina Toth – Médica Veterinária
Problemas comuns e que causam sérios prejuízos às propriedades são as doenças causadas por Clostridium perfringens, bactéria gram-positiva e anaeróbica, que pode ser facilmente encontrada em diversos tipos de ambiente (solo, dejetos sólidos, esgotos), além de estar presentes no intestino de diversas espécies animais. “As doenças causadas por esse micro-organismo apresentam-se como enterite aguda ou crônica em suínos. A bactéria produz esporos e está presente no intestino de todos os suínos. Ela se multiplica em alta velocidade, produzindo toxinas e gás intestinal que podem matam rapidamente o animal, causando prejuízo imenso às granjas”, alerta Toth.
Apesar de prejudiciais as doenças entéricas em suínos têm tratamento. A MCassab Nutrição e Saúde Animal disponibiliza BZPAC 15%, melhorador de desempenho que também tem registro para uso terapêutico. “BZPAC 15% é um aditivo composto por bacitracina de zinco, antibiótico polipeptídico relevante para o controle de desafios entéricos causados por bactérias gram positivas, sendo administrado para prevenção e tratamento do Clostridium perfringens”, explica a especialista.
Segundo Maria Carolina Toth, em razão do seu alto peso molecular, a bacitracina não é absorvida quando administrada pela via oral, tornando o seu uso como melhorador de desempenho ou terapêutico possível em todas as fases de criação animal – com total segurança e sem risco de resíduos em carcaça mesmo se utilizada até o momento do abate. Assim, é um produto tem carência zero e garante total segurança alimentar
BZPAC 15% destaca-se por características únicas, incluindo a capacidade de minimizar o desenvolvimento de resistência bacteriana, fator essencial para a eficácia a longo prazo de agentes antimicrobianos. Sua ação concentra-se no lúmen intestinal, local de origem de muitas infecções, proporcionando controle eficaz sobre as bactérias gram-positivas – grupo frequentemente associado a distúrbios intestinais e problemas de saúde em animais. Veja mais dicas de especialistas clicando aqui.
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