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Segundo a entidade, o país tem um cereal de qualidade e um volume suficiente para contribuir na garantia do fornecimento ao mercado mundial.
“Além de possuirmos estoques excedentes para exportar, temos condições de aumentar a produção, hoje estimada em cerca de 10,8 milhões de toneladas, caso haja maior demanda dos países importadores”, diz a Abiarroz, destacando a eficiência e a modernidade do parque da indústria brasileira de arroz.
A Abiarroz alerta, entretanto, que o cenário de dificuldades criado pelo conflito entre a Rússia e a Ucrânia e as consequências da pandemia da covid-19 impõem a necessidade de avançar nas negociações comerciais para evitar riscos à segurança alimentar global, especialmente nos países mais pobres.
“O governo brasileiro vem ampliando as negociações diretas com outros países e tem papel ativo na Organização Mundial do Comércio [OMC], visando eliminar barreiras comerciais”, informa Carolina Matos, gerente de Exportação da Abiarroz.
Segundo ela, é necessário atualizar regras de comércio para melhorar o ambiente de negócios no mercado mundial e promover o desenvolvimento sustentável em todas as suas vertentes.
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“Essas restrições estão na contramão do livre comércio e penalizam os consumidores – principalmente de economias em desenvolvimento ou mais pobres –, que são impedidos de ter acesso a um produto de qualidade e com preços competitivos, como é o arroz brasileiro”, pontua a gerente de Exportação da Abiarroz.
O Brasil – enfatiza a associação – tem vantagens competitivas frente aos concorrentes. “Além de apresentar qualidade, a produção de arroz é sustentável, não é OGM e possui os menores níveis de arsênico em comparação com os principais concorrentes.”
Ainda de acordo com a Abiarroz, com base em dados disponibilizados pela FAO, “entre 2010 e 2019, o Brasil reduziu em quase 40% a emissão de gás metano na produção”.
“O Brasil é um grande produtor de arroz e player no comércio internacional. Temos que ampliar a nossa visibilidade no exterior e divulgar nossos produtos e práticas sustentáveis para levar mais do cereal para o mundo e contribuir para a segurança alimentar”, reforça Andressa Silva, diretora executiva da Abiarroz.
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a) Os temas em destaque serão: segurança alimentar, sustentabilidade e biocombustíveis;
b) As restrições comerciais podem provocar reações do mercado e mudanças nos fluxos comerciais;
c) Se as políticas relacionadas a OGM forem alteradas, o impacto no potencial de produção de cereais será significante, assim como a velocidade na adoção de tecnologias e práticas agrícolas aprimoradas;
d) Com relação ao metano, o arroz em casca é um dos principais emissores desse gás, e há um compromisso global, assinado em 2021, para reduzir as emissões de metano em 30% até 2030, conforme o Global Methane Pledge.
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