Levando em conta o comportamento normal das exportações brasileiras de carnes no primeiro trimestre de cada exercício, é notória a existência de alguma distorção nesses dados (pela SECEX/MDIC, abrangendo apenas quatro dias úteis, pois os dois dias de Carnaval são desconsiderados). Mas qual distorção?
Quase com certeza, na primeira semana do mês (um dia útil, o primeiro de março) estão embutidas “sobras” não contabilizadas dos dois últimos dias de fevereiro. Assim, a receita média do período estaria reduzida a cerca de US$50 milhões/dia, resultado bem mais próximo da média dos meses anteriores. Já na segunda semana, contabilizados não apenas três, mas cinco dias úteis, chega-se a uma média diária ligeiramente superior a US$55 milhões/dia, resultado também mais realista.
E quanto ao volume? As projeções para as carnes suína, bovina e de frango apresentadas no quadro abaixo à direita estão aí só para constar. Porque se encontram, respectivamente, 56%, 53% e 63% acima do que foi registrado há um ano – resultados sem dúvida elevados para o momento das exportações brasileiras de carnes (primeiro trimestre, quando normalmente são registrados os menores embarques do ano).
Enfim, os números atuais tendem a sensível decréscimo nesta e nas próximas semanas. O mais provável é que apontem, ao final de março, volume correspondente a 55%-65% das projeções atuais.
Fonte: Avisite
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