Aceitos como corretos os dados da SECEX/MDIC, a receita brasileira com a exportação de carnes na terceira semana de maio (13 a 19, cinco dias úteis) recuou mais de um terço em relação à semana anterior. Pois, pela média diária, caiu de US$71,554 milhões para US$47,114 milhões
A dúvida, neste caso, advém principalmente do fato de inexistirem, na exportação de carnes in natura, registro de diferenças semanais tão grandes (34,15% a menos) como as observadas da segunda para a terceira semana.
Mas não é só, pois os dados de exportação também trazem resultados no mínimo surpreendentes. Caso, específico, da carne de frango, cujo preço médio neste mês se encontra 65% acima do registrado há um ano. Isto, depois de o primeiro trimestre ter sido encerrado com preço médio quase 7% inferior ao de idêntico período anterior.
De toda forma, aceito que ao menos os volumes informados estejam correspondendo à realidade, projetam-se para a totalidade do mês 39,2 mil toneladas de carne suína, 77,3 mil toneladas de carne bovina e 269 mil toneladas de carne de frango.
Se confirmados, tais resultados significarão:
– Em relação ao mês anterior, aumentos de 13%, 10% e 14% para, respectivamente, as carnes suína, bovina e de frango;
– Em relação a maio de 2017, apenas reduções. De 6% para a carne suína; de 14% para a carne bovina; e de quase 16% para a carne de frango.
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