Fato raro na exportação de carnes, a receita cambial da segunda semana de outubro aumentou quase 4% em relação à semana inicial do mês, fazendo com que a média alcançada na primeira quinzena (nove dias úteis de um total de 21 dias úteis) aumentasse 23,4% em relação a outubro de 2016 e 2,4% em relação a setembro passado
A maior contribuição para esses aumentos vem da carne bovina, cujos embarques efetivados (55,4 mil/t) sinalizam para o mês volume da ordem de 130 mil toneladas, 15% a mais que o registrado em setembro e 55% acima do alcançado há um ano, em outubro de 2016. Seria também novo recorde na história das exportações de carne bovina.
Comparativamente ao mesmo mês do ano passado, a segunda principal contribuição vem da carne de frango: o volume por ora embarcado, pouco superior a 150 mil/t, sugere total da ordem de 350 mil/t, quase 27% a mais que as 276,3 mil/t de outubro de 2016. Porém, em relação ao mês anterior (355,2 mil/t) esse volume seria mais de 1% inferior.
A carne suína, por fim, alcança volume (25,3 mil/t) que projeta quase 60 mil/t no mês. O que, se alcançado, significará aumentos de 12,5% e 11% sobre, respectivamente, setembro de 2017 e outubro de 2016.
Dissonante nessa expansão apenas a redução dos preços das carnes suína (-3,54%) e bovina (-3,14%) em relação aos valores registrados em outubro do ano passado. Ou seja: por ora, apenas a carne de frango apresenta valorização (+4%) no preço médio.
Fonte: Avisite
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