Como geralmente ocorre, os números da exportação de carnes do início de 2019 apresentam resultados excepcionais, mas que tendem a se diluir no decorrer do período.
Mesmo assim não se pode negar que as perspectivas são promissoras, pois, além de a receita cambial alcançar um dos melhores resultados de todos os tempos – pela média diária dos três primeiros dias úteis de 2019, US$71,8 milhões, valor 14% superior ao do mês anterior – janeiro (com 22 dias úteis) é mais longo que dezembro passado (20 dias úteis). Ou seja: ainda que a média diária retroceda aos níveis do final de 2018, receita e volumes tendem a ser maiores em janeiro corrente.
É cedo, na verdade, para projeções do gênero. Mas não custa sinalizar que, aos níveis atuais, os embarques de carne suína tendem a ficar próximos das 60 mil toneladas, os de carne bovina podem superar as 140 mil toneladas e os de carne de frango não ficam muito longe das 450 mil toneladas.
Nada impede, porém, que se faça uma avaliação mais realista das perspectivas do mês. Por exemplo, mantendo as mesmas médias diárias de dezembro passado. Neste caso, o volume de carne suína irá superar ligeiramente as 53 mil toneladas, e os de carne bovina e de frango ficarão em torno de, respectivamente, 140 mil toneladas e 360 mil toneladas. Ou, em síntese, um volume total – pouco mais de 550 mil toneladas – cerca de 15% superior à média dos 12 meses de 2018 (477 mil/t).
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