Somadas, as exportações das carnes suína, bovina e de frango in natura efetivadas em julho passado aumentaram em volume 2,38% em relação ao mês anterior e 11,79% em relação a julho de 2016
Mas esses aumentos não tiveram a participação da carne suína, cujos embarques recuaram 9,80% no mês e 6,83% em um ano.
Em termos de preço, o pior desempenho no mês foi o da carne de frango: queda de quase 2% em comparação ao mesmo mês do ano passado e de mais de 4,5% em relação ao mês anterior.
A carne suína também enfrentou redução de preço de junho para julho: queda de 3,84%. Mesmo assim, registrou valorização de mais de 18% sobre o valor alcançado em julho do ano passado.
Já a carne bovina permaneceu com preço relativamente estável em relação ao mês anterior (incremento de pouco mais de meio por cento), mas registrou aumento de cerca de 7% sobre julho de 2016.
Tudo computado, tais desempenhos resultaram em uma receita cambial cerca de 19% superior à de um ano atrás, mas estável em relação ao mês anterior (variação, positiva, de apenas 0,09%). Neste caso, o resultado foi puxado para baixo pela carne de frango (recuo de 1,52%), mas, sobretudo, pela carne suína cuja receita recuou 13,26% de um mês para outro.
Fonte: Avisite
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