Dessa forma, ao aumentar pouco mais de 11% em relação ao mês anterior, o volume somado das três carnes propiciou aumento de receita superior a 12,5%.
Porém, na comparação com o mesmo mês do ano passado, tais índices foram mais modestos. Assim, embora o volume de carne suína tenha aumentado expressivos 21% e o de carne bovina mais de 17%, o simples fato de o volume de carne de frango ter recuado quase meio por cento fez com que o total exportado das três carnes aumentasse menos de 6%.
No tocante ao preço, somente a carne de frango apresentou variação positiva (+3%) em relação a fevereiro de 2018. Mas como, apesar do preço menor (-8% e -6%, respectivamente), os volumes de carne suína e bovina aumentaram significativamente, esses retrocessos não influenciaram a receita cambial do mês, que registrou incremento anual de 6,5%.
Vale consignar que, para as três carnes, o volume exportado em fevereiro correspondeu a cerca de 90% do que havia sido projetado com base no acumulado dos 16 primeiros dias úteis do mês, ou seja, faltando apenas quatro dias úteis para o fechamento do período.
Tudo indica que, para poder disponibilizar os dados do mês anterior já no primeiro dia útil do mês seguinte, a SECEX/MDIC antecipa a contabilização dos embarques, deixando de computar os embarques de um ou dois dias finais do período. Em suma: embora trazendo “restos” de janeiro, os embarques de fevereiro podem ter sido maiores que os apontados.
Por Avisite
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