Ainda que não tenham repetido os excelentes resultados de julho passado (elevados, mas, aparentemente, influenciados por restos não contabilizados do mês anterior), as exportações de carnes in natura de agosto passado apresentaram, em geral, resultado acima da média
Mas o melhor desempenho continuou recaindo sobre a carne bovina, cujo volume aumentou 10,36% e 17,62% em relação, respectivamente, ao mês anterior e a agosto de 2017.
Já a carne suína e a de frango recuaram em comparação aos dois meses analisados. A primeira, em 5,08% e 8,03%. A de frango, em praticamente 16% e 3,66%.
No tocante ao preço, apenas a carne de frango obteve melhora em comparação ao mês anterior. Mas nenhuma delas conseguiu alcançar os preços de um ano atrás. Neste caso, a maior perda recaiu sobre a carne suína, cujo preço médio foi um quarto menor que o de agosto de 2017.
Apesar dos pesares, o resultado em termos de receita cambial não foi do piores, pois, a despeito de uma redução de 10% em relação ao mês anterior, a queda em comparação a agosto de 2017 não chegou a 2%.
A registrar, aqui, que a exemplo do ocorrido no bimestre final de 2017, a receita cambial obtida pela carne bovina in natura voltou a superar a receita cambial da carne de frango in natura.
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