Isso porque o giro do produto na ponta final do varejo paulistano não fluiu como esperado e a reposição dos compradores foi bem menor que a esperada pelos produtores. Com isso, houve menor demanda de um lado, fator que, aliado a ofertas adicionais do outro, tirou toda sustentação do mercado, derrubando as cotações.
Sob esse aspecto, o preço médio da semana sofreu redução semanal superior a 4%. Mesmo assim, permaneceu cerca de 3% superior ao da semana inicial do mês.
As condições do mercado e a crescente perda na capacidade aquisitiva do consumidor devem trazer fragilidade ainda maior aos negócios, tornando a semana atual – 26ª semana do ano, 23 a 29 de junho – extremamente desafiante.
Agora, passados mais de dois terços de junho, o preço médio recebido pelo produto, na granja, se encontra pouco abaixo dos R$67,00/caixa, significando valorização de 12,4% sobre o recebido em maio passado, mas, cerca de 10% inferior na comparação com junho do ano passado.
É certo que o índice positivo em relação ao mês anterior será menor à medida que os preços regridam nesta última semana. Já a perda em relação a junho de 2018 tem menor relevância. Pois, lá, os preços alcançaram patamares elevados pela reposição de mercadoria após o fim da greve dos caminhoneiros.
Fonte: Avisite
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