Em outras palavras, permaneceu em mercado firme e sem sinais de afrouxamento, independente, até, de estarmos agora na segunda quinzena do mês.
Sob tal signo, garantiu também a preservação da cotação corrente – R$3,60/kg, valor que, por estes dias, irá completar sete semanas de vigência e que, no final da semana (18), apresentava variação de 44% sobre a cotação alcançada um ano atrás quando, por sinal, o setor começava a dar os primeiros sinais de saída da crise que persistia desde o começo do ano. O curioso, neste caso, é que idêntico índice de incremento (+44%) é aplicável, também, aos dois anos anteriores, pois no dia 18 de maio do triênio 2016-2018 o frango vivo foi negociado por R$2,50/kg.
Fossem outras as circunstâncias econômicas, haveria espaço para o rompimento da atual estabilidade do frango vivo. Mas – tem sido dito e não custa repetir – embora a oferta permaneça extremamente ajustada, o fator limitante de qualquer nova valorização é o consumidor final, que dá clara mostra de não poder pagar mais do que vinha sendo registrado.
E tanto isso é verdade que o pico de preço atingido pelo frango abatido na semana retrasada (segunda do mês) não se manteve na semana que passou. Ou seja: antes mesmo da passagem da primeira para a segunda quinzena as cotações do produto começaram a recuar. Fecharam a semana (17) retrocedendo a valores inferiores aos do início do mês, o que, de certa forma, já antecipa que o melhor momento destes cinco primeiros meses de 2019 pode ter ocorrido em abril passado.
Fonte: Avisite
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