Encerrando o primeiro semestre, em junho passado o Brasil exportou pouco mais de 560 mil toneladas de carnes in natura, volume que representou aumento de 3,6% sobre o mesmo período de 2019.
A carne de frango, infelizmente, continuou não participando desse incremento. Pois, comparativamente ao mesmo mês do ano passado, enquanto o volume de carne suína aumentou quase 54% e o de carne bovina foi um terço maior, o de carne de frango recuou 13%.
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Mas esse recuo não ficou restrito ao volume: continua afetando também o preço que, em junho passado, retrocedeu mais de 20% em relação a junho de 2019 e, com isso, acabou gerando receita cambial 32% inferior.
Note-se, porém, que – embora em um ritmo bem menor que o da carne de frango – também a carne suína enfrentou desvalorização no mercado internacional. Em junho, por exemplo, seu preço sofreu um recuo anual de quase 6%. Mas como o volume exportado cresceu de forma excepcional, a receita cambial do produto aumentou perto de 45%.
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De toda forma, quem continua apresentando o melhor desempenho em volume (+33%), em preço (+11%) e na receita cambial (+48%) é a carne bovina. Que, considerados apenas os resultados de junho último, respondeu por mais de 52% da receita cambial das três carnes, um desempenho 39% superior ao de junho de 2019.
Já a participação da carne de frango ficou reduzida, em junho, a menos de um terço do total. A queda anual, neste caso, foi superior a 36%.
Por Avisite
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