Porque – embora já se contasse com uma diluição dos resultados da primeira semana (geralmente, portadores de restos não contabilizados do final do mês anterior) – a redução informada (queda de quase 40% de uma semana para outra) ficou muito acima do esperado. E não corresponde a nada do que se pinta sobre as perspectivas de exportação do setor.
Demonstrando, basta dizer que os volumes ora projetados para a totalidade do mês – 51,7 mil toneladas de carne suína; 124,5 mil toneladas de carne bovina; 309,5 mil toneladas de carne de frango – sinalizam aumento anual apenas para a carne suína (+7,5%). Quer dizer: o volume das carnes de frango e bovina pode recuar 7,7% e 17,3% em relação a setembro de 2018. Que, diga-se de passagem, teve dois dias úteis a menos que setembro corrente.
No tocante ao preço, apenas a carne de frango permanece com valor negativo (-1,2%) em relação ao mês anterior. As carnes suína e bovina registram, por ora, aumento de 1,2% e 2,1%. Já em comparação a setembro de 2018 a valorização é generalizada: de 6,8% para a carne de frango; de 7,9% para a carne bovina; e de 29,2% para a carne suína. O que, mesmo assim, deve redundar – no conjunto – em receita cambial negativa em comparação ao mesmo mês do ano passado.
Fonte: Avisite
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