Em consequência, a receita acumulada nos primeiros 15 dias úteis de setembro (de um total de 21 dias úteis) sofreu nova redução e agora, pela média diária, se encontra 5% acima da registrada em agosto passado (22 dias úteis), mas continua apresentando queda – neste caso, de 15,5% – em relação a setembro de 2018, mês com dois dias úteis a menos que o corrente.
Naturalmente, esse baixo rendimento é reflexo, sobretudo, do volume exportado. Assim, as atuais projeções de 124,8 mil toneladas para a carne bovina e 299,3 mil toneladas para carne de frango representam retração em comparação ao que foi embarcado no mês passado e, também, em setembro de 2018. Ou seja: por ora, só a carne suína tende à expansão – de 13% sobre o mês anterior; e de quase 3,5% sobre o mesmo mês do ano passado.
No tocante ao preço, as três carnes apresentam evolução positiva em relação a setembro de 2018 – a suína, de 30%; a bovina, de 7,5%; e a de frango, de 7%. Já na comparação com agosto último ou o incremento é mínimo (de 2% para a carne suína; de 1,7% para a carne bovina) ou negativo (caso da carne de frango, cujo preço atual se encontra quase 1% abaixo do registrado em agosto passado).
Fonte: Avisite
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