O estado é o maior exportador nacional do produto e acumula um faturamento de US$ 257,9 milhões no primeiro trimestre de 2020, um crescimento de 48,3% em relação ao mesmo período do ano ano anterior.
“O agronegócio catarinense segue demonstrando a sua força e a importância para a economia do estado. Vivemos um período de muitas incertezas no mercado internacional e mesmo assim, Santa Catarina segue exportando e trazendo resultados positivos com os embarques de carne suína. Temos um agronegócio forte e competitivo, que vem ganhando cada vez mais espaço nos mercados mais exigentes do mundo”, destaca o secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa.
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Em março, Santa Catarina exportou 37,6 mil toneladas de carne suína, gerando receitas que passam de US$ 85,5 milhões, um aumento de 6% em relação ao mês anterior e de 37% em comparação com o mesmo período de 2019.
Os principais mercados para carne suína catarinense são China, Hong Kong, Chile e Japão. Este último, considerado um dos países mais exigente do mundo, ampliou em 146,7% o volume adquirido no último mês.
Boa parte da carne suína exportada por Santa Catarina tem como destino abastecer o mercado chinês. Em março, o gigante asiático aumentou em 80% o volume adquirido, resultando em um faturamento de US$ 51,5 milhões – 117,5% a mais do que no mesmo período de 2019.
“Com a gradativa normalização das atividades econômicas na China, após o término do pico da Covid-19 naquele país, a perspectiva é de que a demanda chinesa continue crescendo nos próximos meses. Tal cenário é de grande relevância para a suinocultura brasileira e catarinense, que tendem a sofrer com os efeitos do novo coronavírus sobre a demanda de carne, além da alta nos preços do milho”, explica o analista do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), Alexandre Giehl.
No primeiro trimestre de 2020, Santa Catarina exportou 111,2 mil toneladas de carne suína, gerando receitas de US$ 257,9 milhões. Os resultados representam um alta de, respectivamente, 17,5% e de 48,3%.
Entre janeiro e março, os principais destinos para a carne suína catarinense foram China, Hong Kong e Chile. Sendo que a China dobrou a quantidade adquirida e respondeu por 57,3% do faturamento catarinense.
Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pela Epagri/Cepa.
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
Por Ana Ceron/Epagri-Cepa
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