Cotações do arroz seguem em alta, confira!

No mercado do arroz, cotações sobem no Rio Grande do Sul devido à procura aquecida

O cenário no Rio Grande do Sul apresentou uma marcante valorização no mês de julho para o arroz em casca. As cotações tiveram uma alta de 7,17% no período, impulsionadas pela crescente demanda tanto no mercado interno quanto para exportação. A conjuntura favorável foi resultado da combinação de restrição vendedora e um interesse comprador significativo.

O Indicador do arroz, que é calculado a partir de 58% de grão inteiros e pagamento à vista, encerrou o último dia de julho com uma média de R$ 87,88 por saca de 50 kg. Esse resultado comprova o movimento de alta observado ao longo do mês, consolidando o período como uma fase positiva para os produtores.

A limitação na oferta do arroz por parte dos produtores foi um dos fatores fundamentais que contribuíram para a ascensão nas cotações. Esse contexto de restrição vendedora criou um ambiente favorável para os produtores, que conseguiram negociar seus estoques a preços mais vantajosos.

Além da forte demanda no mercado interno, o interesse crescente de compradores internacionais pelo arroz também foi um fator preponderante para o aumento das cotações. A qualidade reconhecida do Brasil, aliada à competitividade dos preços, tem impulsionado o interesse de importadores em adquirir o produto, abrindo novas oportunidades para os produtores brasileiros no mercado global.

Diante do cenário positivo vivenciado em julho, as expectativas para o próximo trimestre são promissoras para o setor. A demanda interna deve manter-se aquecida, especialmente devido ao aumento do poder de compra da população e ao constante interesse dos consumidores por alimentos de qualidade e alto valor nutricional.

No mercado externo, as perspectivas também são otimistas, uma vez que o Brasil tem se consolidado como um importante fornecedor global de arroz, conquistando a confiança de compradores internacionais e ampliando sua participação nas exportações.

Tecnologia na defesa ambiental

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Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®

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