A proximidade do pagamento de décimos terceiros salários e o começo de mês não deram o fôlego esperado para o mercado do boi gordo.
Diante disso, em pleno período de sazonal alta nos preços, o cenário na maioria das praças, por enquanto, é de estabilidade a ligeira pressão de baixa, sendo que em algumas regiões o movimento baixista foi efetivo e reduziu as referências.
A isso é preciso agregar o efeito do feriado no meio da semana, que normalmente enxuga a oferta de boiadas, dificultando a compra dos frigoríficos, além da margem das indústrias acima da média histórica, indicando que existe poder de compra, caso haja necessidade de intensificar a obtenção de matéria-prima.
E isso só acontece se houver aumento de demanda.
Em São Paulo, a heterogeneidade das escalas, que variam de 2 a 20 dias, indica que as indústrias têm buscado alternativas de compra que variam de mercado a termo, compra em outros estados, boiadas de parceiros e boiadas próprias. Os compradores que atuam somente no estado, realizando compra no mercado spot, têm as menores programações de abate.
A menor oferta de boiadas de cocho este ano, em todo o país, ajuda a dar sustentação ao mercado, ajustando um pouco mais a disponibilidade de animais terminados à demanda existente.
Fonte: Scot Consultoria
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