Como o nome já diz, a Serra da Mantiqueira é o lugar de origem dessa raça. Sua descendência vem dos chamados “cães policiais”. Devido sua habilidade com o pastoreio, acredita-se que essa raça seja fruto do cruzamento de outros cães pastores trazidos para o Brasil pelos imigrantes, tais quais o pastor belga, o pastor alemão e o pastor branco-suíço.
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A inteligência do Pastor da Mantiqueira vai muito além de suas habilidades com o pastoreio. Quem tem um desses sempre se surpreende com tamanha esperteza.
Suas habilidades como pastor de bovinos são apreciadas entre os peões da Serra da Mantiqueira, formando uma tríplice: peão, cavalo e cão, que tem contribuído com a economia da região durante séculos. São cães rústicos e ágeis, e se dedicam por instinto as lidas de gado, auxiliando a tocar o gado pelas íngremes montanhas da serra da Mantiqueira, ou a reunir o gado nos currais quando chegam a seu destino.
Diz-se entre os habitantes desta região que o pastor da mantiqueira é uma ferramenta de trabalho indispensável para o peão na serra da Mantiqueira.
O Rastreador Brasileiro, também conhecido como “Cão Pantaneiro“. Sendo uma variante do tipo Scent Hound, o rastreador brasileiro se concentra na região do Centro Oeste brasileiro, mais precisamente no Pantanal.
Na região do pantanal, é conhecido como pantaneiro, aliás esta é a região onde é muito usado por pecuaristas na proteção dos seus rebanhos. A variedade de sons que emitem durante as caçadas é impressionante, são urrados diferentes que avisam se localizaram ou perderam o rastro da caça, outros urrados indicam se estão próximos ou não do animal perseguido.
O extraordinário cão de guerra, Pastor Belga Malinois
São exímios farejadores e caçadores de animais em especial de grande porte, farejam até descobrir a caça parece uma obsessão a estes cães, geralmente atuam em duplas ou trios, a forma de atuarem na caça sempre é farejando, localizando, desentocando e acuando a caça para que possa abate-la.
O Fila brasileiro é uma raça de cão de grande porte desenvolvida no Brasil, e a primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente. Geralmente é utilizado como cão de guarda.
Robusto, é descrito como animal de faro excelente, bem como de temperamento forte, que requer o pulso firme de donos experientes. Conhecido por sua intensa aversão a estranhos, teve o seu inicial padrão modificado, segundo a CBKC, para mostrar um rosto “menos intimidante”. Em contrapartida, é visto como um canino tolerante com crianças, comportado e seguro.
Na área rural é tem excelente destaque, onde nos primórdios foi usado para caçar onças que ameaçavam as mulas e o gado das comitivas dos bandeirantes e até hoje protege rebanhos de gado contra ataques de onças e ladrões nas áreas rurais brasileiras inclusive desempenhando papel de cão boiadeiro.
Trabalham para reunir o gado e acompanham as comitivas quando necessário. Devido esta aptidão, foi chamado durante séculos de boiadeiro. Entre as atividades de um cão boiadeiro, enumeram-se o pastoreio e a guarda dos rebanhos, desempenha bem as 2 funções, mas sua especialidade certamente é a guarda dos rebanhos, seja no pasto, nas comitivas ou no curral realizando também a proteção das sedes das fazendas.
Ovelheiro-gaúcho é uma raça de cão pastor originária dos pampas gaúchos, no Brasil. É muito resistente e ágil, o que torna-o um cão ideal para as atividades de pastoreio. O ovelheiro foi e ainda é grandemente utilizado para o pastoreio de ovelhas e de outros rebanhos, em especial na região sul, atividades tradicionais desta região do país.
Morfologicamente são parecidos com cães da raça Border Collie, porém movimentam-se de maneira diferente ao pastorear. A pelagem não é muito longa, com ou sem subpêlo e pode ser em várias cores.
Não é um cão agressivo, mas é muito bom para cão de alarme, pois late a qualquer ruído estranho, apesar de dificilmente atacar o invasor. É inteligente, e se adapta fácil, aprende comandos muito rapidamente, não sendo agressivo com o rebanho. Com as pessoas com quem convive é dócil e amigável.
Por Daniele Delgado/ Agronews
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