Somando-se os volumes acumulados entre janeiro e agosto aos dados (preliminares) da SECEX/ME relativos a setembro passado, tem-se os volumes das três carnes exportados nos primeiros nove meses de 2020. Ou, em números arredondados, 1,252 milhão de toneladas de carne bovina, 2,972 milhões de toneladas de carne de frango e 675,3 mil toneladas de carne suína.
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Contrapostos ao total exportado em 2019 (segundo número coletados pelo MAPA junto à SECEX/ME em janeiro deste ano), tais projeções irão resultar em um aumento próximo de 40% para a carne suína e de 7,5% para a carne bovina. Já a carne de frango sinaliza, com essa projeção, redução de 1,5%.
Notar, de toda forma, que a SECEX/ME vem alterando no decorrer do ano vários resultados relativos a 2019. Portanto, será preciso aguardar o fechamento de 2020 para levantar-se exatamente às variações em relação ao ano passado.
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Mantidos, no entanto, os resultados e as projeções atuais, a participação da carne suína nas exportações das três carnes aumentará mais de 32% (de 10% para 14% do total), enquanto a carne bovina terá sua participação elevada em 2,5% (de 25% para 26%).
Naturalmente, com esses resultados, a carne de frango perde participação no volume total exportado – de mais de 6%. Recua de 65% para 61% do total.
Por Avisite
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