Em julho o volume exportado atingiu apenas 774 toneladas e significou receita de 3,065 milhões de dólares, equivalendo a quedas de 54,5% e quase 45% em relação ao mesmo período do ano passado, respectivamente.
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Por ora, o acumulado nos primeiros sete meses deste ano indica volume de 7,941 mil toneladas e equivale a 47,7% de redução sobre o mesmo período de 2019. A receita auferida no período corresponde a 27,302 milhões de dólares e representa 42% de redução sobre o mesmo espaço de tempo do ano passado.
O plantel visivelmente crescente, o alto custo de produção pelo expressivo avanço nos preços das matérias-primas, os baixos preços de comercialização dos ovos no mercado interno e a incapacidade do consumidor em adquirir todo o produto disponibilizado, impõe aos produtores a necessidade de buscarem mais efetivamente o mercado externo.
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Muitos empresários e analistas apontam há tempos que o Brasil tem condições de se tornar um grande fornecedor global do produto. Entretanto, é preciso dar passos maiores para atingir esse objetivo e isso também se traduz em investimento, como disse um empresário do setor.
E a Associação Brasileira de Proteína Animal juntamente com o Instituto Ovos Brasil estão preparados para dar o respaldo necessário para que isso se torne realidade no tempo oportuno.
Por Ovosite
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