Comparativamente ao mesmo mês do ano passado, frango vivo e boi em pé registram evolução positiva, o que não ocorre com o suíno e as duas principais matérias-primas do setor, milho e farelo de soja.
Já na média dos cinco primeiros meses de 2022, apenas o suíno vivo permanece com um valor médio inferior ao alcançado entre janeiro e maio do ano passado. Nesta base de comparação, o melhor resultado vem sendo obtido pelo frango vivo, cuja correção no preço médio alcança índice superior ao da inflação acumulada no período.
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Tais resultados deixam a impressão de que, finalmente, os preços obtidos pelo criador já não apresentam, relativamente, grande diferença em comparação às duas matérias-primas essenciais na produção animal.
A realidade, porém, é que isso está longe de acontecer. Para comprovar, basta comparar os valores atuais com aqueles de três anos atrás – isto é, antes que ocorresse a explosão de preços do milho e do farelo de soja e antes que o mundo enfrentasse a pandemia. Pois enquanto milho e farelo de soja registram aumento de, praticamente, 139% e 135%, respectivamente, o boi em pé tem um aumento de 116%, o frango de 77% e o suíno vivo de menos de 45%.
Fonte: Avisite
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