A levedura de cerveja é um aditivo que aumenta a frequência da alimentação das vacas leiteiras.
O consumo total de matéria seca pelas vacas leiteiras é muito importante, assim como o bom funcionamento do rúmen no momento da alimentação. Quando as refeições diárias do animal são longas, fornecidas em grande volume e consumidas de forma rápida, pode ocorrer um distúrbio no organismo da vaca, conhecido como acidose subclínica. Isso acontece, pois há queda do pH do rúmen causada pela produção de ácidos graxos. Quanto maior o volume da refeição, maior a taxa de queda do pH.
Por outro lado, quando as refeições são em volume menor e fornecidas várias vezes durante o dia, ocorre maximização do tamponamento do rúmen. Como consequência, as chances de alterações no pH do rúmen são reduzidas de forma significativa, o que diminui os riscos de acidose subclínica nas vacas leiteiras. Na verdade, o uso de estratégias que permitem o consumo frequente de alimento, em porções menores, garante a saúde dos animais e aumenta a produção de leite.
Dietas com alta concentração de forragem resultam em um consumo de alimentos mais lento, com mais refeições diárias. Mas na prática, não é bem assim que acontece. Os pecuaristas fornecem às vacas leiteiras dietas com baixa concentração de forragem e esta é picada fina. A finalidade é potencializar a digestibilidade e o consumo do animal, para suprir suas necessidades nutricionais.
Há meios de alterar o comportamento alimentar das vacas leiteiras. O uso de aditivos na dieta das vacas leiteiras, por exemplo, pode afetar o seu comportamento alimentar de forma benéfica. Estudos realizados na Universidade de Guelph, em Ontário (Canadá), comprovam que a suplementação da dieta das vacas leiteiras com o fungo Saccharomyces cerevisiae (levedura de cerveja) impactou positivamente no comportamento alimentar dos animais.
A adição desse fungo na dieta fez com que as vacas leiteiras consumissem com mais frequência. Alguns pesquisadores espanhóis fizeram o mesmo experimento e chegaram aos mesmos resultados, além do aumento do pH do rúmen. Segundo pesquisas da Universidade de Kansas (EUA), não apenas a levedura de cerveja aumenta a frequência da alimentação das vacas leiteiras, como também a monensina (um dos antibióticos ionóforos mais pesquisados do mundo).
Fonte: 3RLAB
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