A Comissão Especial que analisa a reforma da Previdência encerrou à 1h37 da madrugada desta quinta-feira, 4, a sessão em que foi lido o novo relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). A votação do texto terá início nesta quinta às 9h.
O presidente da comissão, Marcelo Ramos (PL-AM), abriu o procedimento de votação antes de encerrar a sessão na madrugada. Isso deve impedir que novas alterações sejam feitas no texto.
Ramos deu ainda um prazo às 10h desta quinta-feira para que partidos apresentem destaques. Até o momento, foram 138 destaques, 14 retirados. Destes, 25 são de bancadas e 99 individuais. Ramos afirmou que já há também um requerimento para a inadmissibilidade em bloco dos destaques individuais.
A reunião deveria ter começado às 13h da quarta-feira, 3, mas seu início foi adiado porque o relator estava fazendo alterações no texto. Deputados e governo tentaram costurar acordos para a votação, que acabaram não vingando. A sessão teve início às 19h50 e durou quase seis horas.
Foram votados cinco requerimentos que pediam o adiamento da discussão. Todos foram derrubados. Antes de encerrar a sessão, o relator ainda citou alguns novos ajustes de redação em seu voto complementar que não alteraram significativamente o teor da proposta.
o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que não houve acordo sobre os pontos polêmicos do parecer, relacionados principalmente à inclusão de Estados e municípios na proposta e também à regras previdenciárias para policiais.
Maia argumentou que “se uma categoria cai da reforma, podem cair todas“, acrescentando ter convocado sessão da Câmara para a tarde da quinta-feira, de forma a forçar a presença dos deputados na Casa.
Rodrigo Maia afirmou perceber um “ambiente muito favorável” e que sente um “movimento individual dos deputados pedindo para votar a matéria, para votar na comissão até esta quinta, para que na próxima semana a gente possa começar a votação no plenário”.
Se a etapa da comissão for vencida até esta quinta, o presidente da Câmara disse esperar um quórum elevado na próxima semana no plenário da Câmara, na faixa de 495 dos 513 deputados presentes para trazer uma segurança e um “conforto” e evitar que a proposta sofra uma derrota.
Fonte: Reuters
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