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Colombianos querem piso de US$ 2 por libra-peso para o café arábica

Vicente Delgado
Por Vicente Delgado
Published: 11 de julho de 2019
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Proposta foi defendida por representantes do setor no país durante o Fórum Mundial dos Produtores de Café

Produtores da Colômbia defenderam, nesta quarta-feira (10/7), um preço mínimo de US$ 2 por libra-peso no café arábica. Durante o 2º Fórum Mundial dos Produtores de Café, em Campinas (SP), o gerente geral da Federação dos Cafeicultores do país (FNC), Roberto Vélez, avaliou que é um valor justo para remunerar os custos de produção e ainda garantir rentabilidade para o produtor.

Conteúdos
Proposta foi defendida por representantes do setor no país durante o Fórum Mundial dos Produtores de CaféCeticismo

“Não parece nem ético nem moral que uma indústria que esteja ganhando tanto dinheiro pague ao produtor menos que o seu custo de produção”, disse, durante um dos painéis do evento, sendo aplaudido. “Temos que melhorar a questão econômica. É nosso desejo que a sustentabilidade econômica esteja no mesmo nível da social e da ambiental”, acrescentou.

Na sua apresentação, Vélez lembrou que o produtor de café é o elo mais fraco da cadeia produtiva, mas, talvez, o mais necessário para garantir sua sustentabilidade no futuro. O representante dos cafeicultores colombianos defendeu a criação do que chamou de selo de sustentabilidade econômica, através do qual seria possível saber o quanto do valor recebido pela indústria chega ao produtor.

Em conversa com jornalistas, durante o evento, afirmou que tem conversado com outros países produtores de café, mas ainda precisa chegar mais ao setor industrial. Ele diz que uma parte da indústria entende que deve pagar o que chama de preço justo pelo café, considerando pelo menos o custo de produção.

Segundo ele, a situação atual deteriora a qualidade de vida nos países produtores, além de aumentar fluxos migratórios. Na Colômbia, diz, tem havido um movimento de substituição do café por outras culturas.

“Muitos agricultores não veem na cafeicultura uma solução viável. Na Colômbia, nos últimos quatro anos, perdemos 60 mil hectares de café para outros cultivos, como abacate e cacau. E, como estamos todos preocupados com o preço, não temos tocado em outros temas importantes, como mudanças climáticas”, disse.

Os produtores colombianos defendem ainda uma uma revisão do Contrato C, negociado em Nova York, principal referência internacional para as cotações do café arábica. Anteriormente, chegaram a manifestar a intenção de não mais referenciar o produto local na bolsa americana, ideia que, segundo Vélez, não está descartada.

Ele avalia que é preciso limitar a atuação dos agentes não comerciais no mercado futuro. E informou que representantes da Federação já se reuniram com executivos da bolsa, discutindo mudanças no contrato que, na visão da entidade, deve refletir a realidade do mercado de café arábica, o que não ocorre hoje.

“O nível de preço está baixo, empurrado pelos especuladores em Nova York, que baixaram o preço a um nível onde não deviam estar se levar em conta a oferta e a demanda”, avaliou. “Há uma intervenção grande de fundos.”

Ceticismo

A ideia de um preço mínimo é vista com ceticismo por representantes do setor no Brasil. José Marcos Magalhães, presidente da Minasul, cooperativa que recebe café de 204 municípios de Minas Gerais, avalia como complicada qualquer tentativa de direcionar preços, o que só é possível quando há monopólio.

“É o mercado que define e tem que fazer a lição de casa. Primeiro, tem que reduzir o custo de produção. O mercado não vai pagar por ineficiência. Depois, agregar valor e simplificar a cadeia, se aproximando mais do consumidor”, disse, em conversa com jornalistas.

Superintendente comercial da Cooxupé, maior cooperativa mundial de café, Lúcio Dias, destacou que o cafeicultor brasileiro já é competitivo com um café valendo entre R$ 500 a saca de 60 quilos. Nas condições atuais, US$ 2 por libra-peso significaria uma saca valendo R$ 800 a R$ 900. “O produtor iria plantar café até dizer chega. E o consumidor, paga por isso? Ele tem um nível que suporta pagar”, questionou.

O diretor geral da Organização Internacional do Café (OIC), o brasileiro José Sette, também foi cauteloso. “Nada contra. Mas se você põe um preço mais alto que o de equilíbrio, a longo prazo a tendência é gerar excedentes. Quem advoga deve ter respostas concretas a um possível excedente possível de ser criado.”

Em um dos paineis do Fórum, Sette apresentou um estudo feito pela própria OIC para tentar medir a interferência dos movimentos especulativos sobre os preços internacionais. A conclusão é de que essa influência existe, mas só no curto prazo. Em períodos mais longos, os fundamentos determinam as cotações.

“A especulação exacerba movimentos de curto prazo, tanto para cima quanto para baixo. Da mesma maneira que o produtor, no momento de baixa exagerada, pode estar perdendo, num momento de alta exagerada, pode estar ganhando”, afirmou Sette, acrescentando que, mesmo neste atual ciclo de baixa, o efeito da especulação foi mínimo.

A Organização Internacional do Café está preparando um relatório sobre a sustentabilidade econômica do setor. Os dados deverão ser apresentados em setembro, na reunião anual da instituição, em Londres. “Não há soluções mágicas. A crise de preços é complexa e tem que ser trabalhada em várias facetas”, disse Sette.

Fonte: Globo Rural

TAGS:agronegócioscaféprodutores de café
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